Filipe Figueiró, defesa central brasileiro de 23 anos, estreou-se com a camisola do nosso Estrela frente ao O.Moscavide, para a Taça de Portugal, no sábado passado, jogo o que o Estrela venceu 1-0 e carimbou o passaporte para os quartos-de-final da Taça de Portugal.
O central reconhece que este jogo "ainda não deu para mostrar o verdadeiro Filipe", mas promete "muito trabalho e vontade de vencer". Características com que se define, a par de revelar ser "bom no jogo aéreo".
"Senti alguma falta de ritmo, o que é normal. Porém, em toda a minha estadia e até no jogo, o apoio dos meus companheiros ajudou bastante" diz Filipe, que chegou à Amadora proveniente do Boavista do Rio de Janeiro, do Brasil, tendo antes representado, por cinco épocas, o Criciúma, actual clube de Mário Jardel que desceu este ano à 3ª Divisão brasileira, onde coleccionou 3 títulos: juniores, estadual e brasileiro, algo com que se congratula, vincando serem "poucos os que têm um título nacional, tendo sido titulares".
Apesar das diferenças evidentes entre o futebol de Portugal e o do seu país natal, assevera que até se adaptou rapidamente. Todavia, não esquece a concorrência: "Todos os centrais do Estrela têm bastante qualidade e vão tentar sempre fazer o seu melhor. A palavra final cabe ao treinador."
E em jeito de retrospectiva: "Sabíamos que seria complicado, nas quatro linhas são onze contra onze e as diferenças de escalões desaparecem." Já sobre o próximo encontro, com o F.C.Porto: "As expectativas são as melhores, pois será ante uma das melhores equipas nacionais."
O central reconhece que este jogo "ainda não deu para mostrar o verdadeiro Filipe", mas promete "muito trabalho e vontade de vencer". Características com que se define, a par de revelar ser "bom no jogo aéreo".
"Senti alguma falta de ritmo, o que é normal. Porém, em toda a minha estadia e até no jogo, o apoio dos meus companheiros ajudou bastante" diz Filipe, que chegou à Amadora proveniente do Boavista do Rio de Janeiro, do Brasil, tendo antes representado, por cinco épocas, o Criciúma, actual clube de Mário Jardel que desceu este ano à 3ª Divisão brasileira, onde coleccionou 3 títulos: juniores, estadual e brasileiro, algo com que se congratula, vincando serem "poucos os que têm um título nacional, tendo sido titulares".
Apesar das diferenças evidentes entre o futebol de Portugal e o do seu país natal, assevera que até se adaptou rapidamente. Todavia, não esquece a concorrência: "Todos os centrais do Estrela têm bastante qualidade e vão tentar sempre fazer o seu melhor. A palavra final cabe ao treinador."
E em jeito de retrospectiva: "Sabíamos que seria complicado, nas quatro linhas são onze contra onze e as diferenças de escalões desaparecem." Já sobre o próximo encontro, com o F.C.Porto: "As expectativas são as melhores, pois será ante uma das melhores equipas nacionais."
2 comentários:
Ao que tudo leva a crer vai jogar contra o dragão, pois já se começou a inventar uma lesão para o Nuno. Gostei do que vi na apresentação e sábado confirmei, é um bom central.
Exibição segura. Mereçe mais oportunidades.
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