Na última época eram 15 os jogadores portugueses no nosso plantel. Um número interessante tendo em conta o panorama nacional, cada vez mais apostado nos comércios exteriores (Brasileiro, Africano e agora o Argentino.)Mas o Estrela, quiçá movido pelas vicissitudes financeiras, acredita que o mercado português pode ser bom e barato, pelo que tem investido fortemente nos atletas provenientes dos escalões secundários, menos inflacionados e do conhecimento quer da equipa técnica quer dos dirigentes Tricolores, detentores de extensos relatórios sobre esses jovens futebolistas ditos de "desconhecidos".
Por essa razão, já não se estranha que no actual plantel composto por 24 atletas, 17 sejam Portugueses, um acréscimo para o ano transacto que eram 15 como já disse-mos. Ao contrário do número de atletas brasileiros a ser reduzido drasticamente. De uma equipa inteira, 11 atletas, da época transacta, apenas restam quatro, sendo que apenas Goianira é repetente.
Os novos, Diego Paulista, Têti e Jardel, são estreantes no clube de todos nós, sendo que este último já alinhou no futebol português, pelo Marítimo.
A estes junta-se o senegalês N'Diaye, o argentino Daniel Mustafá e o guineense Adul e temos os estrangeiros do pantel. É realmente de louvar o nosso clube, que aposta em jovens Portugueses, que dão frutos ao clube a nível de resultados, e financeiro mais tarde com a sua valorização. E para os adeptos também é bom, porque é bom ter jogadores estrangeiros para acrescentar qualidade, mas também não querem ver em campo "escolas de samba" como aconteceu já no Marítimo e Nacional, este ano vejam o Belenenses.
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1 comentário:
Graças a deus que é assim, equipas como o Nacional e Marítimo deviam ser postas fora do campeonato, ou então criarem uma lei como existe em outros países, para impedir a entrada só de jogadores entrangeiros e a aposta nos jovens do país. Parabéns grane Estrela!!!!
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